O jovem sobrevivente da
tragédia do Meco tem vindo a alegar «amnésia seletiva». João Gouveia, líder da
Comissão de Praxes da Universidade Lusófona, tem estado fechado em casa, faltou
à época de exames e, na maioria das vezes, é a irmã que lhe atende o telemóvel.
Está a ser seguido por um psicólogo, que diz que o jovem não tem condições para
ser ouvido pelas autoridades.
De acordo com o «Diário
de Notícias» (DN), João Gouveia está a ser seguido por um psicólogo da Lusófona
há cerca de 15 dias. As consultas têm sido geridas consoante as necessidades.
Será, diz o DN, este psicólogo a decidir quando o sobrevivente tem ou não
condições para ser ouvido pelas autoridades.
In TVI24
Que conveniente… um psicólogo
da Universidade envolvida onde todos mantém um pacto de silencio. É que não se
compreende!
Para mim, tudo aponta
mesmo para praxes. Uma praxe ridícula, feita por uma cabecinha fraca e seguida
por menininhos tontos. Parece impossível que tantos jovens juntos não tivessem
real noção do perigo.
Tudo nesta história me
cheira a infantilidade, acções imaturas e medo, muito medo das consequências.
Espero é que alguém com peso na consciência decida explicar todo este drama, o
motivo destas perdas.
Sem comentários:
Enviar um comentário