Detesto os chamados “cafés de bairro”. Estão sempre cheios daquelas donas de casa frustradas que não têm nenhum hobbie nem cultura e fazem do seu lazer o controlo, quase que policial, da vida das vizinhas.
Hoje, ao entrar num café e assistir a um exemplo degradante desse tipo de senhoras, lembrei-me de uma cena que a minha sogra me fez e que não cheguei a partilhar convosco.
Acreditam que, mais de uma vez, a minha querida sogra se chateou comigo só porque me estava a encher de perguntas sobre a vida de umas senhoras que, ao que parece vivem no meu bairro e eu não só não soube responder como nem sabia de quem estava ela a falar?
Tenha santa paciencia, senhora!! Eu, graças a Deus, tenho vida, amigos, trabalho e hobbies. Coisinhas que me permitem nem reparar em quem vive ou não no mesmo bairro que eu.
Gosto tanto de ser como sou!
Ai como eu também detesto que me façam perguntas sobre os outros... Geralmente são sempre pessoas que eu nem sequer conheço!
ResponderEliminarEssa teu ódio pelas coscuvilheiras é muito semelhante ao ódio que muita gente tem por gays.
ResponderEliminarVê lá se consegues descobrir o que há em comum entre ambos, e talvez te dê uma epifania. :P
Duality: Ninguém falou em ódio. Isso faz mal ao coração. Simplesmente dão-me pena, porque demonstram uma enorme falta de vida própria e activa.
ResponderEliminarEm comum com os gays não vejo nada... até porque eles lutam justamente para terem uma vida própria igual à dos restantes.
ahah na minha rua de cima há lá tal ajuntamento dessa espécie nojenta que até lhes chamamos a rádio do bairro x) e depois juntam-se a falar alto que é para toda a gente saber das boas novas... enfim!
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