quarta-feira, 31 de julho de 2013

A minha opinião sobre o grande evento deste mês




E é isto.
Sou portuguesa. Sou de um país que há mais de 100 anos mandou a Monarquia ir ali ao país do lado ver se chovia. Portanto, acho ridículo e desnecessário tanto Rei, Princesa e mariquice.
O meu sonho foi, é e sempre será um voluntariado num país de extrema pobreza. Aí se pode fazer a diferença. Não a aplaudir um casal cheio de dinheiro que não fez nada de extraordinário a não ser procriar, coisa que muita gente, plebeus, fazem todos os dias.

terça-feira, 30 de julho de 2013

E os corações andam doentes



Tenho uma colega de trabalho nova. Por acaso, é prima afastada do João (para quem segue este blog há pouco tempo, é o meu ex namorado). Segundo sei, nunca conviveram, são família muito afastada. Nunca se deram, nem bem nem mal.
No entanto, esta moça hoje decidiu dizer-me, alarmada e a rir, “Andaste com o João?? Dois anos?? Ele andou contigo enquanto comia a X e a Y? Ele é um cabrão”.
Eu, Raven dos Santos, comecei a hiperventilar. Ai que me enfeitaram a testa! É certo que o rapaz nunca me deu motivos para desconfiar dele, mas jamais poria as mãos no fogo por um homem. Começo a ficar preocupada e a querer saber mais. E ela diz “Sim, eu e o meu grupo de amigos apanhamo-lo no verão do ano passado ali no sitio tal a comer a X e a Y”. Aqui acalmei-me porque no ano passado, de Maio a Setembro o João trabalhou em França, não esteve em Portugal. Logo, dificilmente poderia estar a comer as duas moças em questão aqui na nossa cidade. Apressadamente, a minha nova colega acrescenta “Ah então foi no outro ano, estou a confundir”. Ok, verão de 2011… eu estava em Madrid, o João estava cá mas… as duas raparigas, que até são irmãs, estiveram o verão todo fora nuns projectos universitários e com os respectivos namorados.
Nisto, ela muda o tema e diz que o João é muito parvo e bebe imenso. E eu explico que ele largou as noitadas quando começou uma relação comigo. Ao que ela responde “ah sim, se calhar. Há anos que não o vejo”. Anos? Então não o tinhas apanhado o ano passado ou o outro a comer não sei quem?...
Concluindo: esta história é só falhas e não entendi nada. Arranjar merda não pode ser o motivo desta moça, uma vez que eu e o João estamos separados. Atacar-me tendo em conta que é a primeira vez na vida que me vê, seria esquisito. Tentar lixar o João, sendo que também não têm proximidade, é igualmente estranho. Sei que ela odeia umas das amigas do João, umas das que ela diz que ele comeu mas contando este circo não a esta a afectar a ela, portanto…
Uma outra colega minha que assistiu à conversa avisou-me que a nova colega é muito conflituosa e barraqueira. Mas volto a questionar: mas que conflito quer ela gerar aqui e porquê?
Chego à conclusão que as pessoas andam doentes.

ACEITO SUGESTÕES

sábado, 27 de julho de 2013

Sugestão




De 2013.
Guilherme del Toro nunca desilude.

1ª semana de trabalho




Vou estar durante os próximos 2 a 3 meses a fazer um estudo sísmico da minha cidade nume empresa de arquitectura.
O que percebo eu da área? Quase nada.
Apesar das dificuldades óbvias, tem sido produtivo. Já sei ler plantas, já consigo entender alguns conceitos técnicos da engenharia civil, já não arranco os cabelos nos primeiros minutos.
Continuo a um ritmo muito lento, mas esforçar-me-ei para mostrar mais trabalho.
O ambiente é bom, as chefes tratam-nos como colegas, demonstrando humildade e paciência. Estou sem dúvida a gostar deste desafio.

Diz que é verão…




Não sei para onde foi o calor de férias, mas sei que choveu toda a noite e já fui buscar mantas e a colcha de volta.
Programa para este sábado a noite? Torradas e chá.

Friends


Sacrifícios




Adoro sapatos de salto alto. Fazem-nos mais altas, elegantes, giras e boas. E costumam ser tão lindos. E, sorte das sortes, tenho um talento inato para caminhar nestas belezas. Eu salto, eu corro. Nunca torço os pés, não parto tacões, não tropeço.
Mas sejamos sinceras: acima de tudo, creio que não haverá nenhuma mulher que não tenha dores nas plantas dos pés, ali naqueles ossinhos dos dedos. E só por isso, sendo eu uma fêmea prática, evito saltos. Uso-os raramente.
Sou uma mulher simples, de conforto. Não troco horas de dança e passeio com os amigos por horas de má cara, dores, parecendo caminhar em cima de ovos.
Não faço sacrifícios pela beleza. Prefiro as solas planas da vida.