segunda-feira, 26 de maio de 2014

Até dia 5, pessoal


Eu vou, eu vou, trabalhar para Barcelona eu vou!
lalalalalala

Fim de semana sentimental

Foram dias estranhos, confusos.
No sábado quase desisti de ir fazer o voluntariado no peditorio alimentar animal. Acordei cansada, um enorme peso, esmagador, abatia-se sobre o meu corpo. Sentia-me a ressacar de algo. E lembrei-me que tenho andado a mil. Desde que me voltei a relacionar com o meu pai que muitas coisas reentraram na minha vida: a familia dele, almoços de domingo, cinema pai e filha, compras, jantares.
Tenho andado numa correria a tratar de papéis e coisinhas para a minha ida para Barcelona.
Andei feita super-mulher (algum dia terei de perder esta mania ou minimiza-la) a comprar, empacotar, levar, pagar, um sem fim de roupas, calçado e livros para algumas instituições solidárias.
Escrever fitas e fitas de finalistas.
Compras com as amigas, caracóis e esplanadas.
Semana académica, todos os dias, mais trabalho, mais pouquíssimas horas de descanso, sonos e sonos em atraso.
A entrada do modelo russo giraço na minha vida e a eterna fuga que empreendi desde então.
O regresso ao Reiki e às meditações.
E que alguém me tenha falado do João, do quão ele parece dedicado a si mesmo, indo todos os dias ao ginásio com o irmão, decidido e familiar.
Então compreendi: ainda bem que estou ocupada, cheia de ideias, projectos e amigos. Mas não estarei no fundo a ocupar-me para não olhar de frente esta perda que mói o meu coração? Não me estarei a encher de aventuras e gente nova para não pensar no João? Não estarei a consumir cafés e cinemas desenfreadamente para não notar a falta que me faz dormir em conchinha e aquela barba a passar-me no pescoço? Sinceramente não sei. Até porque começo a achar que sinto falta do Amor e não do João. Estas pequenas noticias sobre ele, há 1 mês atrás, ter-me-iam deitado abaixo e desta vez apenas sorri e pensei “Ah… mais informações sobre ele e a família… ok, que cansaço e chatice…”. Falar dele aborrece-me, pensar nele cansa-me e já dou por mim a passar um dia inteiro sem pensar no passado. Acima de qualquer sentimento ou memórias boas, ficou o cansaço e o fartão. E ainda bem. Mas sinto que tenho de abrandar. Ando a levar-me ao limite.
Por isso, cedi à “ressaca” e passei o sábado de cama, a divagar, a remoer, até às 15h e aí sim, levantei-me bem, com energia e cheia de vontade de ajudar alguém. Lá fui pedir comida para os meus patudos!
Começo a adorar esta minha nova versão, que encara a perda, convive com ela, aceita-a e segue em frente. 


domingo, 25 de maio de 2014

Venham ajudar!


Eu estou de serviço nesta causa!
O que me dá pena é que, em comparação com a última campanha, em Outubro do ano passado, nota-se uma grande diferença. Já não há tantas doações. E muito menos em sacas grandes. O ano passado enchemos tantas vezes o carrinho, eram tantas as sacas de 10 e 20kg e este ano, o máximo que nos dão são de 4kg e 90% das coisas são pequenos patés. A crise está mesmo a chegar a todos, até à possibilidade de ajudar patudos. 

Hematomas de amor

Somos UNO. Somos um só, viemos do mesmo sitio, somos almas com imensas, infindáveis características, espalhadas por este Universo fora. Somos irmãos. Somos átomos. Temos obrigação de andar de mãos dadas. Viemos do mesmo útero celeste. Portanto, porque não há mais gente a alimentar animais de rua? E a ir levar presentes a crianças institucionalizadas? E a passar tardes de domingo em lares a ouvir as memórias dos mais sábios?
Por cá, como todos sabem, faço voluntariado com animais e ajudo, sempre que posso, vários projectos, doando roupa, calçado, brinquedos e material escolar.
Se me acho melhor pessoa por isso? Não, acho apenas triste que os restantes não façam o mesmo, uma vez que é nosso dever. Ajudar não é algo nobre e excêntrico, filantrópico. É o dever de todos, uma obrigação humana e um presente espiritual.
Este é o actual estado das minhas pernas:


Porque os animais não têm voz para expressar a sua gratidão, é assim que eles me “pagam”. Empinam-se, fazem-me moches, atiram-me terra para o cabelo, derrubam-me, prendem-me ao chão com as trelas, arranham, ladram, miam, ficam loucos de alegria! Que loucura tão bela!
Vocês não sei, mas a mim estas nódoas negras enchem-me o coração de amor e orgulho.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

Ao ver esta imagem…

Compreendo que não poderia estar mais de acordo.
Sempre ouvi dizer que quando estamos comprometidos aparece sempre alguém fora de tempo e que quando estamos disponíveis, custa até para conhecermos um amigo novo. Pois comigo é o oposto. Desde que estou solteira, logo 2 semanas depois, conheci um guarda prisional, 29 anos, todo bonitão, corpo trabalhado e todo o ar de cabrãozinho. Mais tarde, vim até a saber que é casado e pai (nojo de homem!). O tal polícia que já tinha andado atrás de mim da última vez que fiquei solteira, budista de 32 anos, ao saber-me livre, voltou ao ataque. Vimo-nos esta tarde e logo recebi uma sms a dizer “Estás linda. Ia-me apaixonando ao ver-te”. E há 3 semanas conheci um Russo da minha idade, bem no auge dos 25, olho azul, barba, tatuagens, a tentar carreira como modelo em Lisboa. Foi a primeira vez após a ruptura que um homem me cativou a atenção. Ele é bonito, claro. E atrai-me muito. Mas… descobri que estou mais bloqueada do que poderia imaginar. É lógico que após 3 anos de uma relação tão dura e intensa, eu agora não queira meter-me noutra. Mas nem uns beijos? Um envolvimento breve? Conhecer melhor e ver no que dão as eventuais borboletas no estômago? Parece que não. Olho-o, sinto-me atraída e é tudo. Assim me fico, quieta e só. Porquê? Não sei. Talvez porque ainda amo o passado, talvez porque estou cansada e desgastada de alma rasgada, talvez porque estou a adorar a solteirice e a reconstrução pela qual estou a passar. O motivo é-me ainda vedado pelo meu forte inconsciente mas o certo é que estou assim, de coração fechado, concentrada na minha reconstrução e completamente alérgica a homens. Neste momento podia até aparecer-me o Príncipe encantado a matar dragões e mais dragões que eu ficaria calada, quieta, observando, sem grande entusiasmo.
Adoraria apaixonar-me e viver um bonito romance mas parece que o passado me feriu mais do que alguma vez imaginei. E assim sendo, resta aceitar, fazer obras, martelar aqui, rebocar acolá e um dia, quando menos esperar, começarei a abrir janelas e a arejar o sítio. 

quinta-feira, 22 de maio de 2014

Boa noite






Gripe. Tinha de apanhar uma bela gripe justamente a poucos dias de ir trabalhar para Barcelona.
Portanto, e como todo o cuidado é pouco, hoje é noite de chá, Eros e um bom livro.
E vocês? O que fazem nesta quinta-feira fria e chuvosa?

segunda-feira, 19 de maio de 2014

E começa mais uma semana

Esta semana foi maravilhosamente dura. Semana académica, muitos concertos, muitas saídas, amigos, gargalhadas, diversão, conhecer pessoas novas. Esqueci-me de todos os problemas. É pena as semanas académicas serem só uma vez ao ano.
Deitar tarde e trabalhar cedo é uma combinação difícil. Sinto o cansaço em cada osso, em cada músculo e o sono precisa ser posto em dia urgentemente. Mas pelos vistos ainda não será agora; são 2.38h, tenho de acordar às 8h e ainda estou de pé.
Vou passar o anticelulito na bunda, o hidratante na cara e dedicar-me ao sono reparador de beleza. Só me faltam as rodelas de pepino nos olhos.
Bom inicio de semana, pessoal! Bom trabalho. And wish me luck, que dentro de 8 dias estou a caminho de Barcelona para trabalhar no Festival Primavera Sound e, ainda esta semana, vou fazer a minha terceira tatoo.
Há que dar Vida à Vida.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Detalhes de um dia de folga

Começar com um café, logo pela manhã, com o melhor amigo.
Ir depois visitar o Paris, brincar, correr e ser arranhada por ele, animal tão nobre e grato que cada vez que me vê, parece ver Deus. Ele dá pinotes, cambalhotas, saltos. Enche-me o coração! 


Passar a tarde a enterrar o passado e a renovar a Vida.
Fui vender as jóias que o João me ofereceu ao longo destes 3 anos. A aliança, os fios, os anéis. Os diversos pingentes a dizerem “amo-te”, “amor”, em forma de coração, por aí. Fiquei apenas com um colar de malaquite angolana porque realmente o adoro e foi caríssimo.
Tinha ainda, aqui em casa, algumas coisas do João. Um contrato de trabalho, documentação e roupa. Eu avisei-o. A sério que sim. Terminámos em Janeiro e todos os meses lhe mandei sms a recordá-lo que tinha coisas a devolver-lhe. Recebia sempre a mesma resposta, “Sim, quero as minhas coisas, guarda-as aí que já passo”. O “já passo” dura há 5 meses. Durava. Vou mudar de casa em algumas semanas, vou para um bairro social, uma casa pequena, vou ter de vender muitas coisas minhas e da Mammy. Quanto mais levar atrás uma caixa com coisas do ex! E sentindo que esta situação já é uma palhaçada e uma forma dele me empatar e manter o contacto, e sentindo-me de consciência tranquila porque realmente quis-lhe devolver o que a ele pertencia, tomei uma atitude libertadora: rasguei a documentação, o contrato de trabalho, meti tudo na reciclagem. A roupa? Dei a um senhor idoso que conheço e que tem poucas posses. Assunto arrumado!
Aproveitei o balanço e investiguei a fundo o meu quarto, o meu guarda-roupa e enchi sacos e sacos de coisas para dar. Desde roupa que já não gosto, a bijutaria, mealheiros com bonequinhos, livros. Agora é despachar tudo e ajudar quem mais precisa. Adianto já e, talvez sirva de sugestão, que mealheiros, livros e bijutaria são bem vindos na associação ACREDITAR, para as crianças doentes oncológicas. A roupa vou dividir entre algumas associações e projectos, bem como alguns pares de sapatos.


Ao fim da tarde, fui dedicar-me ao ginásio e ao corpo.



Noite: cuidar do espírito e da imagem.
Fui meditar (há quase 2 meses que não o fazia). Soube-me pela vida.
E tomei um longo e demorado duche, hidratei a pele, pintei as unhas e experimentei o meu novo creme anticelulite que as amigas dizem estar a dar imenso resultado. Vamos lá ver que eu, apesar de magra, estou minada de celulite e já não estou a achar piada nenhuma!


quarta-feira, 14 de maio de 2014

A ler










De 1890.

Momento awkward da noite


Sair de um concerto, encontrar o meu Mestre de Reiki, iniciar uma conversa porreira sobre o meu avanço espiritual, partilharmos experiencias e momentos e, de repente, começar a ver do outro lado do passeio uma movimentação estranha.
Toca a ajeitar os óculos. Será que estamos a ver bem?
Pois que estava uma moça muito alegre, espero que bêbeda e aquilo não seja o seu estado normal, a fazer uma lap dance a um rapaz enquanto outro, sentado no passeio, aplaudia e a olhava. Vai na volta, a dança começou a ter um ritmo suspeito. Era ela já de tronco inclinado e muito balanço para a frente e para trás.
Devemos estar mesmo a ver mal! São 2h da manhã, num passeio publico, cheio de iluminação!
E ZUMBA, ZAS, PIMBA. Ali ficaram, rápido, forte e feio e nós boquiabertos. Até que, a duvida deu ligar à certeza. Vimo-la claramente a puxar as calças para cima. E o “amigo” continuava sentado a vê-los.
Estou chocada até agora. WHAT IS WRONG WITH YOU, PEOPLE?? 

domingo, 11 de maio de 2014

Constrangedor

Aquele momento em que vou ao cinema com o meu pai ver a nova saga do “300” e surge esta imagem:


A partir daqui é todo um conjunto longo, longo, longo, minutos intermináveis, de gemidos, uma mama aqui, umas nádegas acolá, vira a moça por trás e levanta-lhe a saia, agarra o “coiso” do rapagão, e ZÁS, PIMBA, BUMBAS, AFINFA-LHE!
No fim, ela só acrescenta “Lutas com mais força do que fodes”. JÁ FOSTE!
Eu? Encolhida, o suor corria-me testa abaixo, coradíssima até às próximas 5 reencarnações e sem coragem de espreitar para o lado e ver a cara do meu pai.
Nota: o filme é em 3D.

De darem pena

Esta manhã, numa pastelaria familiar, atolada de gente a tomar o pequeno-almoço, sentaram-se 3 homens na casa dos 40 anos, claramente de directa, acabadinhos de vir da noitada, a falarem alto e bom som sobre o que tinham feito na night. Entoaram, para quem quisesse ouvir, crianças incluídas, que o importante era comer muitas gajas e fo*** bem e muito. E um queixava-se sobre a mulher que engatou nessa noite, que queria beber e conversar e ele, já impaciente, teve de lhe explicar “Como é? Muito falar, falar e daqui a pouco amanhece, tenho de voltar para casa e não fiz nada!”.
Nem imagino como reagirá uma mulher a este “piropo”.
E será que ao menos são solteiros? Ou estarão algumas pobres coitadas em casa, angustiadas, à espera, preocupadas, sem saber do paradeiro deles?
Dá-me tristeza e nojo ver tipos assim e que, ainda por cima, não sabem estar.
E dá-me ainda mais medo de algum dia ser enganada e cair nas garras destes pulhas. 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Uma boa sexta-feira

As minhas férias terminam hoje e o dia tem de ser bem aproveitado.
Logo às 9h ida ao Centro Comercial, o Daddy quis oferecer-me uns calções, 2 blusas e uma carteira.
Ás 14h almoçamos juntos e ele deixou-me em casa.
Aproveitei para mimar o meu Eros, ver os mails, cuscar o Facebook.
São 17.21h. Vou-me vestir adequadamente e sigo para o gym. Uma aula de Zumba arrebita qualquer um!
Depois venho às 20h para jantar e tomar banho porque às 21.30h vou ao cinema com o Daddy.
Até tenho medo de dizer isto, mas ele parece mesmo diferente e as coisas estão a correr bem. Mas não deixa de ser estranho ter um Pai que nunca tive aos 25 anos. 

Eu tinha de ser diferente

As pessoas normais são alérgicas ao leite, ao marisco, essas coisas.
Mas eu não.
Sou alérgica a apenas 4 coisinhas ridículas: cola (quando faço pensos por algum motivo cirúrgico é o descalabro, salta-me a pele na zona em que me metem os pensos e não adianta recorrer aos antialérgicos ou de seda porque todos têm cola, como é óbvio), sol (um dia de praia faz-me inchar como se tivesse sido atacada por um enxame inteiro, fico com a cara deformada e toca de ir a correr para as urgências levar injecções), anestesia (pois… cada cirurgia é um risco e o melhor é evitar; felizmente tenho saúde) e suor (para quem está no ginásio com este calor é do melhor; até já tenho umas bolhas debaixo do peito).
Sou mesmo uma ave rara.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Big Day

Ontem foi um dia em grande! Com boas notícias e mais um avanço espiritual.
Fui finalmente pagar a promessa que fiz há meses. Posso não ser católica mas cumpro sempre a minha palavra.


Aproveitando uma outra promessa e tentando combater o bloqueio que sentia há muito tempo, decidi usar a madrugada para me fazer Reiki. Há exactamente 1 ano que não mo fazia e o acumular de situações e problemas estava a sufocar-me. Aliás, uma prova de que a vida é mesmo cíclica e irónica é que estou a passar por todos os problemas neste momento da minha vida que estava a passar no ano passado nesta mesma altura e quando me iniciei na espiritualidade.
Hoje acordei ansiosa mas mais leve. E durante o tratamento chorei, chorei. Acho que me fiz uma boa limpeza.


Acordei ontem com a sensação, uma intuição muito forte de que deveria ir ver o meu email. Costumo ser muito desleixada e passar semanas sem o abrir. Ouvi esta vozinha interior e assim o fiz. O inesperado estava lá. Fui aceite para trabalhar no Festival Primavera Sound de Barcelona. Parto no fim do mês. E sabem o mais bonito disto? Só consegui este trabalho incrível porque a vice-presidente da Associação do Norte que me acolheu a mim e ao Nino me falou desta empresa e também vai. Eu sabia! Sabia que a vida e o Nino me iriam retribuir a minha boa acção para com ele. E desde sempre que aviso quem se cruza na vida do Nino que ele é um mestre espiritual dos bons, dos grandes e um belíssimo amuleto.
Acreditem pessoal, não é tanga, não é uma forma de vender livros de auto-ajuda. A Lei do Retorno existe. O que fizerem regressa a vocês. Basta ter fé. Eu doei-me ao Nino e á sua causa sem pedir nada em troca. Mas é claro que a Vida me iria premiar. Assim foi.


Durante a manhã, em mais um estado de deprimência que me manteve na cama até às 15h (estou de férias, pessoal) aproveitei para “falar” com Deus. Ou com anjos. Ou seres de luz, vá… como lhe chamam na Terapia Multidimensional. Nunca me identifiquei com o cristianismo por me fazer muita confusão todas aquelas alegorias da Bíblia. Nada me convencia. Mas agora, conhecendo melhor as pessoas, o Mundo, as energias, começa a ser difícil não acreditar que haja algo superior. Parece-me que terei de começar a aceitar a palavra Deus e a vê-la como uma realidade. Quero aprofundar mais estas noções, intuições e ver no que dá. E aproveitei para, sendo abusada na nossa primeira conversa oficial, pedir mais umas coisas, umas mudanças, força para ultrapassar tanta coisa e fazer outras promessas. Têm corrido bem.


E assim noto o que o Nuno, o meu terapeuta reconector, me disse: sou outra pessoa. Não tenho nada a ver com quem era há 1 ano atrás. Estou mais forte, mais compreensiva para com os outros e melhor pessoa. Ele deu-me os parabéns e diz que evolui num ano o que muitos evoluem em 10 e para deixar de ser tão exigente comigo mesma. Realmente já não me reconheço e os meus amigos notam uma diferença abismal em mim. Ainda tenho muito chão a percorrer e muito para melhorar mas o importante é reconhecer os nossos defeitos e querer ultrapassa-los. 

terça-feira, 6 de maio de 2014

Do dia da Mãe


Começou com uma visita ao lar, para ver a Avó Materna; todos os filhos e netos.
E terminou com um jantar a duas, eu e a Mammy, num Chinês.
E claro, recebi muitos lambeijos do meu filhote, que eu também sou mamã de um peludinho especial.

PS: Quando vos disse que tinha mudado de visual, foi este o resultado. Eu tinha o cabelo comprido, quase a chegar aos cotovelos e decidi dar-lhe um valente corte. 

sábado, 3 de maio de 2014

Vai uma ginjinha d’Óbidos?


E depois de um início de ano horrível, seguido de meses adversos e um Abril a terminar em mágoa e novidades, que Maio seja o início de um novo patamar.
Que se lixe o ex, que se tenha fé na reaproximação do Papi, que se tenha paciência com a Mammy, que se amem ainda mais os amigos e que a Vida nunca pare.
Ontem a noite foi assim. Ginja, sorrisos e discoteca.