quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Vale a pena?



Aconselharam-me a castrar o Eros.
Ele não marca território, nunca o fez, nesse aspecto porta-se lindamente. Mas agora, na época do cio, ele passa as noites a arranhar as portas, sobretudo a da rua, e a miar desesperadamente. Ninguém dorme nesta casa!
O meu receio é que a castração funcione apenas no sentido do animal não marcar território e nada mais. É que se assim for, não necessito uma despesa destas. Será que também o acalma e acaba com os miados altos?
Vocês têm gatos? Castrados? Como é / foi?
Ajudem, pessoal!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Estes são meus!



Japamala (Japa = repetição, Mala = cordão ou colar) é um objeto antigo de devoção espiritual, conhecido também como rosário de orações no ocidente. É um artesanato muito utilizado para ajudar nas orações e mentalizações como marcador. Temos então duas correntes: uma espiritual, "Japa", e outra material, "Mala". Assim, as energias espirituais invocadas "Japa" energizam o "Mala".
Um japamala é geralmente composto por 108 contas e o “meru”, conta central que marca o início e o fim do mala. Segundo a filosofia yogui, ao se completar o circuito de 108 repetições da oração, mentalização ou mantra, alcança-se um estágio superior na consciência chamado de transcendental (o estágio que ultrapassa as fixações da mente, mantendo a consciência concentrada em si mesma).






Este último é feito de sementes de Rudraksha. Que para quem não sabe e, citando a Wikipédia:
Entre os inúmeros materiais dos quais podem ser feitos um japamala, o mais famoso são as sementes de rudraksha, também conhecida como lágimas de Shiva, planta nativa da ásia. Segundo a crença indiana, Buda recebeu sua iluminação enquanto meditava sob uma árvore de rudraksha. A partir desta crença, foram atribuídas à rudraksha propriedades medicinais que vão desde o controle do estresse e redução de problemas circulatórios até a cura de doenças mais severas.



quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Da impotência




E é nisto que andamos. Rosas e socos. Amor e objectivos opostos. Dúvidas e certezas. Caos e beleza.
O que fazer quando o nosso namorado nos pede um tempo e anda há 2 semanas a falar em terminar?
Tenho medo. Quem ama tem medo de perder esse amor. E é como me sinto. Com medo e impotente. Sem saber se dou esse tempo e desapareço de perto dele ou se apareço de surpresa lá em casa com a prenda que lhe comprei.
E que fazer com este pressentimento tão forte e sufocante que me diz que tudo acabou?

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Da imaturidade



O jovem sobrevivente da tragédia do Meco tem vindo a alegar «amnésia seletiva». João Gouveia, líder da Comissão de Praxes da Universidade Lusófona, tem estado fechado em casa, faltou à época de exames e, na maioria das vezes, é a irmã que lhe atende o telemóvel. Está a ser seguido por um psicólogo, que diz que o jovem não tem condições para ser ouvido pelas autoridades.
De acordo com o «Diário de Notícias» (DN), João Gouveia está a ser seguido por um psicólogo da Lusófona há cerca de 15 dias. As consultas têm sido geridas consoante as necessidades. Será, diz o DN, este psicólogo a decidir quando o sobrevivente tem ou não condições para ser ouvido pelas autoridades.

In TVI24

Que conveniente… um psicólogo da Universidade envolvida onde todos mantém um pacto de silencio. É que não se compreende!
Para mim, tudo aponta mesmo para praxes. Uma praxe ridícula, feita por uma cabecinha fraca e seguida por menininhos tontos. Parece impossível que tantos jovens juntos não tivessem real noção do perigo.
Tudo nesta história me cheira a infantilidade, acções imaturas e medo, muito medo das consequências. Espero é que alguém com peso na consciência decida explicar todo este drama, o motivo destas perdas.