terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Da imaturidade



O jovem sobrevivente da tragédia do Meco tem vindo a alegar «amnésia seletiva». João Gouveia, líder da Comissão de Praxes da Universidade Lusófona, tem estado fechado em casa, faltou à época de exames e, na maioria das vezes, é a irmã que lhe atende o telemóvel. Está a ser seguido por um psicólogo, que diz que o jovem não tem condições para ser ouvido pelas autoridades.
De acordo com o «Diário de Notícias» (DN), João Gouveia está a ser seguido por um psicólogo da Lusófona há cerca de 15 dias. As consultas têm sido geridas consoante as necessidades. Será, diz o DN, este psicólogo a decidir quando o sobrevivente tem ou não condições para ser ouvido pelas autoridades.

In TVI24

Que conveniente… um psicólogo da Universidade envolvida onde todos mantém um pacto de silencio. É que não se compreende!
Para mim, tudo aponta mesmo para praxes. Uma praxe ridícula, feita por uma cabecinha fraca e seguida por menininhos tontos. Parece impossível que tantos jovens juntos não tivessem real noção do perigo.
Tudo nesta história me cheira a infantilidade, acções imaturas e medo, muito medo das consequências. Espero é que alguém com peso na consciência decida explicar todo este drama, o motivo destas perdas.

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