Hoje fiz o nível II de
Reiki.
Fiz o I em Abril de
2013 e desde finais do ano passado que sentia já uma vontade grande de avançar.
Hoje foi o dia.
Iniciei-me na vertente
Reiki Essencial, com mestres mais jovens que eu que pouca confiança me deram.
Notei sempre neles uma vontade ridícula de facturar com o Reiki, de tudo ser
movido a dinheiro. Nunca me senti acompanhada nem à vontade para colocar
dúvidas, para falar sobre o que sentia, como me sentia. Acabei por abandonar a
prática de Reiki, senti-me completamente desmotivada.
Quando vim viver para
esta cidade decidi procurar locais reikianos. Houve um que “veio ter comigo”,
pertencente à Associação Portuguesa de Reiki. Nem pensei duas vezes. Senti que
o caminho era por ali e que o Reiki Tradicional certamente me faria mais
sentido. Tive receio de me desiludir mais uma vez mas não aconteceu. Estes
Mestres de cá foram incríveis, simpáticos, afáveis, notoriamente interessados
no progresso e avanço de cada aluno.
Entre o bom ambiente e
o facto do nível II ser claramente mais interessante e me dar mais ferramentas
de trabalho, confesso que estou entusiasmada. Quero muito voltar a praticar, a
repensar a minha postura nesta área.
Hoje foi um dia de paz
e aprendizagem, de gratidão, como há muito não tinha.
Obrigado Universo!
Fizeste muito bem em ir, talvez um dia também vá, apesar do meu medo :)
ResponderEliminarMedo de Reiki?
EliminarMedo do que possa libertar em mim e do que possam ver/sentir
EliminarQuando o Reiki é visto na vertente comercial a essência foi-se.
ResponderEliminarAnda muita gente no Reiki apenas e só para ganhar uns trocos.
Não percebo como "alinham" os chakras.
Alinham-nos a beber Mojitos de férias no México.
EliminarMas aqui há realmente um dilema: na Alemanha o Reiki foi profissionalizado, os terapeutas fazem descontos, têm ordenado. Cá ainda é ambíguo, há terapeutas a ganharem muito dinheiro em clinicas (sendo que não é uma profissão reconhecida) e há quem o faço gratuitamente, a amigos e conhecidos, por evolução espiritual. Este nivel II permitir-me-há ser terapeuta e colocar custos ao meu trabalho. Sinceramente, não me vejo a "trabalhar" nisto. Faço-o por mim, não para o aplicar em terceiros. Mas fica a dúvida... é uma evolução interior ao dispôr de todos ou trabalho como outro qualquer e por isso com custos?