segunda-feira, 18 de maio de 2015

Do evento Inspire Saúde

E lá fui, no dia 9 ao CCB a este evento giro.
Gostei muito, as actividades eram muitas e variadas, divertidas.
Cheguei 30min atrasada, perdi o electrico. Mas comecei o dia com um workshop sobre como criar o emprego de sonho. Depois fiz um workshop de maquilhagem, uma consulta de coaching e recebi uma massagem shiatsu. Assisti a uma palestra de PNL, a outra sobre o método Louise Hay e fiz zumba durante 1h, entre tantas outras coisas.
Mas sobre o coaching, deixem-me dizer-vos algo: grande palhaçada. A sério que alguém paga para que um tipo que não vos conhece analise e resolva os vossos problemas? A minha consulta foi super aborrecida e infrutifera. Eu conheço os meus problemas actuais e ja tenho uma soluçao pensada. Poderá haver melhores saídas que não estou a conseguir ver? Claro que sim. Mas os coachers usam uma "metodologia" surreal para indentificar pontos de melhoria na vida das pessoas e eu apontava para norte e a coacher apontava para sul e senti que ela não me estava sequer a perceber. Aquela parvoice da roda da vida que eles usam como se fosse um método cientifico é ridiculo. Mas enfim... cada um gasta o dinheiro onde quer.
No ano que vem espero que o evento se repita e eu lá estarei. Aconselho vivamente a todos experimentarem um dia diferente assim.

2 comentários:

  1. Tiveste uma péssima experiência de coaching mas não generalizes pf.
    Grata.

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    1. Barbara,
      todos o coachers utilizam a roda da vida como base de consulta. Até o Gustavo Santos a mete nos seus livros e por aí está tudo dito. Aquilo é do mais subjectivo que há, parece que estamos a interpretar Nostradamus. Que há pessoas que vêm no coaching uma salvação, há. Eu acho que são o equivalente a psicologos mas com uma base muito fraquinha. Mas isto tudo vem também no sentido de eu achar que quem procura estas coisas são pessoas de baixa auto-estima, que se sentem vazias ou desesperadas e vêm no outro, mais confiante e seguro, a luz guia das suas vidas. Basta gostarmos de nós mesmos e termos uma boa base racional para sermos vistos como coachers.

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