terça-feira, 30 de maio de 2017

Da adrenalina

A banda sonora do anterior post foi para...

                                                                                                 isto!

Eu tenho a sorte de ter aquela amiga à qual tu diriges a frase "E se nós...?" e nem precisas terminá-la, pois ela já está de pé a dizer "Bora!".
E ela decidiu convencer-me a fazer já, agora, em beve, uma daquelas coisas que sempre disse "Um dia gostava de...".
Porque com ela, "um dia" é sempre hoje.
Digo-vos que custa mais aqueles corróceis marados das feiras do que isto. Nos carroceis sentes o estomago a revolver-se, o balanço desenfreado, as costas pegadas ao assento, um espaço entre a proteção e o peito e aquele terror de que alguma falha humana vá provocar uma queda e morte dolorosas. Aqui não. O salto é tão suave, é um "deixar cair", fluir... não sentes nada no estomago, apenas voas. O vento sim é do caraças e quando vês o video / fotos sentes-te um idoso cheio de peles flácidas. Aliás, não consegui fechar a boca em nenhum momento, o labio superior voou e... pareço um cavalo em todas as fotos!
Aos poucos que tive coragem de mostrar o video, choraram a rir com a minha humilhação.
Sinceramente, não fosse tão caro e saltaria todos os dias!

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