quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sobre o anterior post ou de como as mulheres são cabras (sobretudo umas com as outras)

Estive a ponderar no que levará uma mulher a comportar-se como uma prostituta ou simplesmente a disputar um homem como se fosse o último pedaço de carne à face da terra e todos os alimentos tivessem terminado.
Começando pelo primeiro ponto, creio que o argumento é falta de amor próprio e baixa auto-estima. Homens há muitos. Mas não significa que nos tenhamos que oferecer a esses “muitos”. Acredito que essa procura desenfreada por sexo a todo o custo apenas tape alguma carência, alguma solidão tenebrosa. Tenta-se amenizar com o corpo a agonia da alma. Obviamente, uma coisa não está ligada a outra e isto não resulta! Mas há por aí muita mulher burra que não entende. Não percebe que é vista como a “rodada”, aquela com quem se “despejam os tomates” e nunca mais se telefona. Se quiserem sair para tomar uns copos, arranjarão companhia certamente. Mas se estiverem doentes ou tristes não obterão um único ombro para se apoiarem.
Quanto ao segundo ponto, não entendo! Não percebo essa inveja inata que as mulheres têm umas pelas outras. Mas creio também que está ligado ao ego e à auto-estima. Mas neste caso é a uma auto-estima demasiado elevada. Há mulheres que necessitam ter o seu “cãozinho”. Precisam ter um macho obediente para dar pontapés e ordens. Quando o perdem, é um golpe inadmissível no seu alter ego. E passam a odiar profundamente a adversária que lhe levou a mascote. Ou então, algo mais simples pode suceder (que é o que se passa em 90% das vezes); a relação falha porque simplesmente acontece assim, porque os objectivos não encaixam, as brigas são constantes ou o sentimento evapora-se. E nada há de mais sensato a fazer do que terminar algo maligno e iniciar algo saudável. E aí vem o ressentimento e a inveja pela fêmea que ocupou o lugar.
Os homens não são assim? É como se as suas mentes entendessem na perfeição estes jogos da vida. Ninguém persegue ninguém, nenhum homem vai atrás de outro provocá-lo por uma mulher. Eles entendem algo simples: mulheres há muitas! Umas são-lhes destinadas, outras não. Simples.
A diferença é apenas essa: as mulheres são machistas, vêm o homem como o único Deus a idolatrar e amar e fixam-se num; os homens vêm as mulheres como algo essencial e comum à vida, sendo que umas passam e outras permanecem.
Senhoras… aprendam a ter mais tomates e não me envergonhem a classe feminina, sff.

6 comentários:

  1. Já mudei aquilo no meu blog. O título deste post parece-me bem, com mais tempo volta cá para comentar, nem sequer li ainda... Bjinhos

    ResponderEliminar
  2. Eu sou das que gosta de seduzir e amar apenas uma pessoa. O meu maior prazer é cativar o namorado dia após dia. :) E ele a mim, pois tá claro.

    ResponderEliminar
  3. Ahahah!
    A S* é que falou bem, isso é que é bonito...
    Mas é verdade, há mulheres de vómito, com aqueles egos meio desenquadrados, oferecidas, blá blá blá. Não me vou estender porque sou óptima a falar mal delas. Lol
    O problema é que não "há mulheres assim", mas sim "são assim a maioria delas".
    Tenho tomates, e orgulho-me disso. Odeio a raça da pachacha. Bah

    ResponderEliminar
  4. isto não é de todo verdade, também os homens apresentam estes comportamentos, que fazem parte da humanidade e não da mulher.

    ResponderEliminar
  5. Ramalhete:
    Faz parte da Humanidade ser baixa e vulgar? Talvez...
    Mas não no meu mundo. 90% dos meus amigos são homens e pode haver alguns mais "cabrões" que outros, mais mulherengos... mas baixos, traidores e competitivos a tal ponto? NUNCA VI.
    Aliás, a solidariedade masculina é mais do que conhecida! E comprovada.

    ResponderEliminar