Dois
hospitais da região de Colônia (Alemanha) administrados pela fundação católica
Cellites se recusaram a atender uma mulher que tinha sido estuprada, para não
ter de recomendar a pílula do dia seguinte, que é combatida pela Igreja.
A denúncia é da médica Irmgard Maiworm (na foto abaixo), de
um centro publico de emergência, que no dia 15 de dezembro atendeu a mulher de
25 anos que estava desesperada por ter sido sedada e sofrido abuso
sexual. Ela encaminhou a moça para fazer exames, mas os médicos dos hospitais
não quiseram assumir o caso.
In Paulopes
Dogmas sobrepondo-se à dignidade
humana. E isto chama-se fé e amor ao próximo. Ok…
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