… querer ser Assistente
Social e ter uma Mãe parasita que vive de subsídios.
Finalmente deixei de
ter pena da minha mãe e não estou para os esquemas dela. Ter um emprego
frustrante, fisicamente exigente e psicologicamente desmotivante e saber que o
meu dinheiro é utilizado pelo Estado para sustentar pessoas como ela, abriu-me
os olhos. Tenho repulsa de pessoas assim, parasitas e não consigo mais aguentar
a minha mãe só porque é minha mãe. Ela vive de rendimento mínimo, não trabalha,
não procura, não quer. Se a pressiono diz que sou uma insensível porque não
compreendo a dor dela de ter perdido um filho mas convenhamos, quando o meu
irmão era vivo ela nunca trabalhou na mesma! A minha mãe é aquela pessoa
mesquinha mas tão mesquinha que chega ao ponto de desejar que tudo me corra mal
só para que eu não seja independente e volte a casa e viva com ela. A minha mãe
já me chegou a desejar uma gravidez acidentada para que ficássemos todos juntos
e ela cuidasse da criança. A minha mãe é aquela pessoa que tem ciúmes se eu
telefono às próprias irmãs dela, minhas tias. A minha mãe faz chantagem psicológica.
A minha mãe liga-me de propósito a brigar, aos berros, se sabe que usei o meu
dinheiro para alguma acção solidária ao invés de lho dar (dar? Se ela vive de
rendimento mínimo e não quer trabalhar é porque lhe chega, não precisa de ajuda).
A minha mãe é aquela pessoa a quem ligo, pergunto o que tem feito e me
responde, na maior cara de pau, “Nada, como sabes compro tudo feito” e cheia de
risinhos.
Não há paciência para
estes portugueses chulos e é vergonhoso ter uma mãe assim.
Parabéns por seres diferente a ter aprendido a se-lo por ti!
ResponderEliminarNão deve ser fácil, acredito.
ResponderEliminarAi meu deus... que revolta... :(
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